Tentarei ser teu Papai Noel,
Como és o meu...
E retribuir,
E transformar em realidade
Os meus sonhos de papel...
Desejo agradecer,
Pela dádiva de permitires
Que eu seja teu amigo,
E por aprender contigo
Como dar muito mais
Do que receber...
E agradecer
Pelo ombro-abrigo...
Quero ainda devolver,
Não sei se com tanta beleza,
A simples amizade,
Que, diariamente,
Me ofereces de presente:
Bela, talvez, pela simplicidade...
E sólida, sim, quanto mais ausente...
És o meu Papai Noel...
Sempre que te lembras de mim,
Quando em saudade...
Sempre que me permites
Deleitar-me com tua amizade...
De ti vem a mão
Que gera segurança,
O gesto que traz esperança...
Tentarei também eu
Ser o teu Papai Noel...
Mas talvez eu não saiba,
Como tu,
Doar-me inteiramente...
Mas, embora doando menos,
Também penso em ti,
E te observando aprendi
O valor da doação,
O calor do coração...
A tristeza de um abandono,
O milagre do carinho,
Quando me afagas...
Bem sei que isso são coisas
Que nunca serão pagas...
Sigo sonhando sonhos frágeis de papel,
Porque, tal como aprendi contigo,
Cada amigo
É um papai Noel...!
Sou uma amiga...embora quase nem venha aqui, e nem te receba lá...mas, na verdade, somos aquela família que consta na "lista, ou nas fotos, mas às vezes, "muitas vezes' nem se falam.
ResponderExcluirDesculpa, tô deprimida, nesses dias de festa é habitual, mas no meu post...eu falei de Alegria, clamei por ela... Alegria; Hipocrisia(?)...Talvez não, veio hoje essa vontade de esconder-me, e de visitar quem por aqui aparece, vi a atualização e vim te ler, pronto!
Assim é a vida*, uma passagem...*
Feliz Ano Novo!
Mery; beijinhos