Eternamente minha única fonte de calor e luz!
O Último Poema
Assim eu queria meu último poema.
Que fosse terno dizendo as coisas mais simples e menos intencionais.
Que fosse ardente como um soluço sem lágrimas.
Que tivesse a beleza das flores quase sem perfume
A pureza da chama em que se consomem os diamantes mais límpidos
A paixão dos suicidas que se matam sem explicação.
Oi, bom domingo.
ResponderExcluirLindo o poema de Manoel Bandeira.
Coisas simples...paixões, até a do suicida não passou despercebida.
Também postei sobre paixões, agora pela manhã, se tiver um tempinho, dá uma olhada.
bjusss
Mery